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B. D e s e n vo l ve r n ova s f o r m a s d e de urbanismo participativo. Integração de
classificação da forma urbana em função
de parâmetros julgados pertinentes para a
análise. Procura de padrões morfológicos e
novos morfotipos de produção da cidade.
Procura de padrões comportamentais.
Procura de correlações entre padrões
morfológicos e padrões comportamentais.
Espacialização de padrões e suas relações
com tendências fundiárias. Análise de
dinâmicas e tendências de espacialização
dos novos morfotipos urbanos.
C. Análises de acessibilidade e mobilidade
pedonal. Entendimento das relações entre
acessibilidade e atividade económica.
Movimento natural no espaço público e way-
finding.
D. Análise, espacialização e entendimento
de causas ou tendências para patologias
urbanas (por ex.: distribuição do crime;
abandono e/ou especulação fundiária;
monofuncionalidade; insegurança).
E. Análise de sustentabilidade dos bairros
e espaços públicos. Distribuição de
vegetação e permeabilidades do solo.
Espacialização de políticas de mitigação
dos efeitos do sobreaquecimento e redução
de ilhas de calor.
F. Espacialização das políticas de taxação
e regulação urbana na procura de equidade
de impactos ou na formação de incentivos
para objetivos de desenvolvimento.
Espacialização e alocação dos custos da
rede urbana às unidades territoriais
servidas. Desenvolvimento de políticas de
controlo dos prejuízos do sprawl urbano.
Gestão e mitigação de impactos dos
territórios dispersos.
G. Análises de impacto de grandes
projetos e grandes infraestruturas.
Simulação de alternativas e das variações
nos respetivos impactos. Utilização de
métodos de simulação para apoio a ações
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métodos de simulação em jogos sérios
(serious games/gaming ou gamification) no
desenvolvimento de ações participadas
para apoio à tomada de decisão.
H. Espacialização e análise de distribuição
de capital social e capital criativo para
desenvolvimento de políticas de incentivo e
desenvolvimento de cidades criativas.
Esta amostra é generalista e não é
exaustiva. Destina-se apenas a ilustrar o tipo
de trabalho que se pode fazer e as suas
implicações. Todas as referidas análises
podem ainda ser desenvolvidas a várias
escalas de trabalho desde a rua, o bairro, até à
cidade, áreas metropolitanas ou mesmo
grandes áreas de território sujeitas a ações de
ordenamento (Planos de Ordenamento do
Território – POT).
O QUE FAZEMOS NO DCG
O DCG (Design Computation Group é um
grupo de investigadores constituído por
professores e doutorandos da Faculdade de
Arquitetura da Universidade de Lisboa cujo
trabalho se dedica a investigar as cidades e a
contribuir com abordagens de suporte digital
como forma de melhor compreender e
aperfeiçoar as dinâmicas urbanas. O grupo
usa todas as tecnologias e ferramentas
supramencionadas, assim como o respetivo
arcabouço teórico para desenvolver trabalho
em todas as áreas supramencionadas. O
grupo desenvolve ainda software próprio, que
utiliza nas suas análises, como o CIM-Street
(modelador de perfis de rua) e os métodos
tridimensionais de análise de espaço público
(Convex and Solid Void Analysis ). Este último,
que resulta de uma insuficiência dos métodos
de space syntax à escala da rua e do bairro,
introduz ferramentas de análise 3D, sensíveis
às variações topográficas e alturas das
construções, para produzir análises que