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newDATAmagazine 03 - Editorial

It's Okay to Not be Okay

It's Okay to Not Be Okay é uma série dramático-romântica sul-coreana que segue um zelador psiquiátrico altruísta e uma escritora de livros infantis antissocial, considerada pelo The New York Times como um dos "Melhores Programas Internacionais de 2020”. Por seu lado, OK Not To Be OK é uma canção que tem ganho popularidade recentemente, interpretada por Marshmello & Demi Lovato. Ambas as manifestações culturais em cinema e música, alertam que a constante procura da perfeição, “vendida” pelos media e empresas de grande consumo, aporta mais prejuízo do que benefício à vida humana. O erro e a imperfeição fazem parte da nossa condição de humanos.

Também nas empresas, perceber que algo não está bem é o primeiro passo de uma transformação necessária, que é justificada pelo desequilíbrio que provoca. Em gestão e consultoria, para que um projeto tenha sucesso é essencial identificar à partida o que está bem e o que não está bem. É sobre o que não está bem que normalmente recai a iniciativa.

Apesar de ser um estado perfeitamente natural, não estar OK tem sido sucessivamente estigmatizado e conotado negativamente, levando os gestores a esconder os seus problemas, quando, pelo contrário, expor e procurar apoio seria certamente a solução mais eficaz e duradoura para a resolução dos problemas mais graves das organizações.

No novo mundo dos dados, a capacidade de identificar incoerências e situações que merecem atenção de modo estruturado e de pensar fora de padrões influenciados por ideias preconcebidas são qualidades muito valorizada e enquadram-se nas 10 competências mais importantes para os profissionais, em 2025, de acordo com o World Economic Forum: o “Pensamento analítico e inovação” e o “Pensamento crítico e análise”, e na minha opinião, estas competências aportam um valor tremendo às organizações.

Não estar bem é uma oportunidade de melhoria que não devemos deixar escapar, mas isso só os mais atentos o percebem.

Horácio Lopes | Editor

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It's Okay to Not Be Okay is a South Korean romantic drama series that follows a selfless psychiatric caretaker and antisocial children's book writer, named by The New York Times as one of the "Best International Programs of 2020." On the other hand, OK Not To Be OK is a song that has recently gained popularity, performed by Marshmello & Demi Lovato. Both cultural manifestations in film and music, warn that the constant search for perfection, “sold” by the media and large consumer companies, brings more harm than benefit to human life. Error and imperfection are part of our human condition.

Also in companies, realizing that something is not right is the first step of a necessary transformation, which is justified by the imbalance it causes. In management and consulting, for a project to be successful it is essential to identify what is going well and what is not right from the start. It is on what is not right that the initiative usually falls.

Despite being a perfectly natural state, not being OK has been successively stigmatized and negatively connoted, leading managers to hide their problems, while on the contrary, exposing and seeking support would certainly be the most effective and lasting solution for solving organizations more serious problems.

In the new world of data, the ability to identify inconsistencies and situations that deserve attention in a structured way, and to think outside the box influenced by preconceived ideas, are highly valued qualities and fall into the 10 most important skills for professionals in 2025, according to the World Economic Forum: “Analytical thinking and innovation” and “Critical thinking and analysis”, and in my opinion these competences bring tremendous value to organizations.

Not feeling well is an opportunity for improvement that we should not let go, but only the most attentive realize it.

Horácio Lopes | Editor

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