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Aquando da realização de eventos, se já THE VALUE OF DATA
antes era importante pensarmos em webapp
de registos, pegada de CO2, ou reciclagem de Nunca como hoje foi possível, através do
materiais, então, agora, mais do que nunca, uso de ferramentas interativas, obter
estas práticas tornaram-se cruciais. No informação sobre os perfis e a tipologia dos
sentido literal, o termo “sustentabilidade” participantes em eventos. Em especial nos
consiste na capacidade de sustentação de um eventos digitais, o output de dados é uma mais
sistema. O nosso está em colapso e cabe a valia.
todos atuar, já! Cabe, ao gestor de eventos, cada vez mais, o
domínio de um cada vez maior conjunto de
Por isso mesmo, o segundo ponto a realçar:
ferramentas que vão surgindo à sua volta. Já
AGIR PELO PLANETA não se trata apenas de efetivar a boa gestão do
evento e de o tornar num sucesso. Medir
resultados, cruzar tecnologias e implementar
novas formas de usar toda a “Big Data” à nossa
disposição é fulcral para desenhar e criar
novos produtos e experiências ao vivo. No
futuro, podemos escolher entre presencial,
híbrido, ou 100% digital, e mais opções podem
surgir. Interessa, portanto, sabermos
exatamente qual o modelo de evento a
desenhar, de acordo com o retorno esperado.
Terceiro ponto a realçar:
MEDIR O RETORNO
SAFETY FIRST
Sobre a pandemia podemos ter apenas uma
certeza, mesmo que ultrapassemos esta,
outras se lhe seguirão!
Por isso, a segurança passou a ser crucial.
Ao gestor de eventos cabe agora escolher o
melhor espaço, o melhor catering, as melhores
equipas, tendo sempre em conta o fator
segurança. Começam, pois, a ganhar
preponderância as tecnologias que envolvem
o reconhecimento facial, robots de IA que
medem a higiene nos locais de eventos, mobile
apps de acreditação e gestão de todo o evento,
entre outras. Está, aliás, a chegar toda uma
nova forma de garantir a segurança em
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